Há um ano, escrevi isto:
Nunca estive na Índia. Por mais do que uma vez planeei aquela que é "a" viagem da minha vida e no entanto, por qualquer estranha razão, sempre teve que ser adiada. Mas não tenho pressa. Sei que, quando finalmente for, saberei que estou em casa. Não me peçam para explicar: uma certeza antiga, uma comoção subterrânea e imensa, desde sempre me segredam essa pertença. Um dia, tenho a certeza, vou dar-lhes ouvidos e deixar-me encantar.
Pois bem: Por uma inesperada circunstância que nunca imaginei, sequer, vir oferecer-me este presente de luxo, este será o ano de dar ouvidos ao eterno apelo. Se não voltar a acontecer nada que o impeça, finalmente vou. E mesmo à distância de alguns meses, já estou feliz.
Hã, o simpático exercício de carregar bilhas à cabeça está incluído no programa?
Sério, sério, vai visitar só a Nossa Índia, ou a Inglesa? São mundos cmpletamente diferentes. Nunca estive lá, mas era o que me dizia uma namorada que tive na juventude, de Pais Goeses. Sendo certo que eram Católicos e isso podia condicionar a visão.
Beijinho
PS: A foto da Ana no «Seda e Aço» passa bem por uma de Princesa Indiana.
Se tiver de carregá-las... olhe a elegância e o porte dessas mulheres da fotografia!
Quero ir a ambas, que são dois mundos diferentes. Não dispenso Goa, pelo menos (da herança portuguesa) mas também não dispenso o Rajastan e toda aquela magia da Índia dos marajás. Logo se vê, o programa ainda nem sequer está feito. Tenho muito com que me entreter.
Eu não tenho ascendência indiana, Paulo, mas garanto-lhe que tenho pena. É uma coisa mais de alma, ou quem sabe de outras eras que desconheço...
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