Começa aqui uma série a que resolvi chamar "Momentos cor-de-rosa". Tenho verdadeiras pérolas para vos oferecer, acreditem. E inauguro a galeria com esta genial descrição da mulher "do continente, 'çores e madeira". Ou seja, made in Portugal.
Ficamos a saber, minhas amigas, que as nossas maiores qualidades são estas: "honestidade e gaiteirice". Digam lá... qual é a portuguesa que não se sente lisongeada com este rap(imba)?
(Nota: quem tiver sugestões para esta rubrica, é só mandar por mail)
Já te enviei mais quatro preciosidades. As letras serão talvez um pouco eruditas para este blog, mas penso que vais conseguir entendê-las como merecem.
Consegui aguentar (em sofrimento) 1:36ms. Ainda assim um pouco mais que o Saul com o seu bacalhau quéralho. Ando mesmo com maus fígados e a precisar de ir a águas pr'ó Cartaxo!
O bailarino é bem preparado, demonstra sincronicidade e força de execução. Os graffiti atrás servem de cenário a uma cidade onde o homem é tratado como bicho, que caça para sobreviver. Telmo representa esta metáfora magistralmente! Quem terá sido o coreógrafo, sabes?
Bem........não estou em mim. O que move um miúdo destes ainda com sotaque do Porto cantar " Made in Portugal" ?? Ela é a mais bonita , mais honesta e gaiteira???? Já mandarem isto para o Mané???? Vossa Rocha
É sempre uma aventura, Ana, desbravar mundos desconhecidos. E o cor-de-rosa assanha as expectativas! ;-) É-me também grato adivinhar no Telmo Miranda um rapaz que já não se perde, encarreirando na trupe dos «brejeiros», cujo grande pecadilho parece ser (na opinião do nosso Luís Serpa) entupir periodicamente a circulação na Rua das Portas de Santo Antão. ;-D